[NOTICIA] Quando toda a esperança se esvai...

Neste novo trabalho, continuamos a acompanhar o protagonista do disco anterior, que acorda no ano que lhe dá título depois de uma longa hibernação. Este é o segundo ano depois desse acordar, onde vagueia por um mundo em ruínas onde cidades ainda são automaticamente iluminadas e onde máquinas robotizadas continuam a realizar as suas tarefas, agora desprovidas de sentido.
É para este local onde toda a esperança deixou de existir que Heath nos transporta com a sua música. O Dark Ambient é o habitat propício a este ambiente inóspito, e a capacidade de Heath criar paisagens sonoras desoladoras mas que, ao mesmo tempo, são quase belas na sua composição, é única. Um disco criado para audiófilos, até pelas suas características técnicas. Bem-vindos à desolação do futuro.
O alinhamento completo é o seguinte:
- Through the Gates
- Inner Sanctum
- Scanning for Life Forms
- Power Cell
- Exo Suit
- Graveyard of Broken Machines
- My New Best Friend
- Planetarium
- Deep Within
- My Dying Robot
- End Me
Sem comentários:
Enviar um comentário