Mais uma estreia pela mão da
SkullLine, que tantos e tão interessantes projectos nos tem dado a conhecer ao longo dos anos. Desta feita falamos de
Argheid, que se estreiam nas edições com este "
Gottloses Unterfangen" - e logo em grande estilo.
Este projecto a solo de Mathias Suska foi criado em 2008, mas só agora vê a sua primeira edição aparecer nos escaparates. Conceptualmente o trabalho explora as assimetrias entre vida e morte, com os seus momentos de êxtase mas também os seus abismos profundos, numa sonoridade que nos guia algures entre os caminhos do Neoclássico e do Marcial Industrial.
Um ano em grande para estas sonoridades, que tem visto grandes nomes lançar grandes discos, e também excelentes e promissoras estreias como é este o caso. Apesar de estarmos a começar o Verão, é um disco que será talvez mais apreciado numa noite fria e chuvosa - de qualquer forma, nunca é má altura para apreciar boa música.
O disco está disponível em três versões: a primeira, em CD com livreto de 4 páginas e limitada a 400 exemplares; a segunda, que acrescenta um CD adicional de remisturas e um autocolante, limitada a 70 exemplares; a terceira, também em versão disco duplo, mas em caixa de madeira e adicionando a tudo o resto uma t-shirt exclusiva, limitada a 30 exemplares.
O alinhamento completo é o seguinte:
CD1 - "Gottloses Unterfangen"
- Gottloses Unterfangen
- Bataillon
- Hexenbrand
- Spear Of Destiny
- Momento Mori
- Wir Rufen Deine Wölfe
- Innocent Eyes (Album Version)
- Wie Das Leben Spielt
- Feuerreigen
- Ritus
- Abschied
CD2 - "Argheid Remixed"
- Ritus (Tiefe Sehnsucht Remix)
- Spear Of Destiny (Striider Remix)
- Bataillon (Das Brandopfer Remix)
- Wir Rufen Deine Wölfe (Strydwolf Remix)
- Feuerreigen (Argheid Remix)
- Sad Eyes, Innocent Eyes (RZ19.84 Remix)
- Bataillon (Das Brandopfer Remix II)
- Welkes Laub (First Record)