[EVENTO] Hyubris - Mercado Negro, Aveiro - 22/09/2007
EVENTO: Hyubris
LOCAL: Mercado Negro, Aveiro
DATA: 22 de Setembro de 2007, 23:00
Passava pouco das 23h quando os Hyubris finalmente subiram ao palco do Mercado Negro - um local de tertúlias e convívio alternativo, um perfeito aproveitamento de um edifício antigo.
Bem liderados por Filipa, sempre um assombro de voz e fragilidade etérea, percorreram boa parte do seu álbum homónimo, tendo ainda presenteado o público com alguns temas do novo trabalho e finalizado com uma emocionante versão de "Canção de Embalar" de Zeca Afonso.
Mais uma vez demonstraram que são uma das bandas em melhor forma na mescla Folk / Metal no nosso país, e aguardamos com ansiedade um novo trabalho.
[NOTA: Infelizmente não temos fotografias para vos oferecer deste concerto, porque não estivemos presentes. A review feita em cima é uma homenagem aos Hyubris, mas totalmente fictícia - na verdade, foi o concerto que deram na nossa cabeça. Isto porque nos foi impossibilitada a entrada no Auditório do Mercado Negro, devido a não termos conseguido comprar um dos bilhetes disponíveis. Descuido nosso, por sinal - não fosse o facto de estarmos no espaço cerca de 2h antes do início do concerto, a usufruir das suas excelentes condições, e não fosse o facto de não haver em NENHUM LADO assinalado onde se procedia à compra dos bilhetes. Assumindo - erradamente - que os bilhetes estariam à venda à porta do Auditório, fomos surpreendidos quando nos indicaram o contrário. Mais ainda - um dos "zelosos" funcionários do espaço, parecendo não compreender que há pessoas que nunca antes tinham estado no Mercado Negro, ainda por cima nos tentou enganar dizendo que estava anunciado no respectivo site o local de venda dos bilhetes. Convidamo-vos a visitarem o site e compravarem por vocês mesmos que esta informação é falsa. Gostaríamos de ter visto Hyubris, mas não pudemos. Gostaríamos que a organização fosse melhor, mas não foi. Pelo menos gostamos do espaço, ao qual certamente voltaremos. Nem tudo foi perca nesta noite...]
LOCAL: Mercado Negro, Aveiro
DATA: 22 de Setembro de 2007, 23:00
Passava pouco das 23h quando os Hyubris finalmente subiram ao palco do Mercado Negro - um local de tertúlias e convívio alternativo, um perfeito aproveitamento de um edifício antigo.
Bem liderados por Filipa, sempre um assombro de voz e fragilidade etérea, percorreram boa parte do seu álbum homónimo, tendo ainda presenteado o público com alguns temas do novo trabalho e finalizado com uma emocionante versão de "Canção de Embalar" de Zeca Afonso.
Mais uma vez demonstraram que são uma das bandas em melhor forma na mescla Folk / Metal no nosso país, e aguardamos com ansiedade um novo trabalho.
[NOTA: Infelizmente não temos fotografias para vos oferecer deste concerto, porque não estivemos presentes. A review feita em cima é uma homenagem aos Hyubris, mas totalmente fictícia - na verdade, foi o concerto que deram na nossa cabeça. Isto porque nos foi impossibilitada a entrada no Auditório do Mercado Negro, devido a não termos conseguido comprar um dos bilhetes disponíveis. Descuido nosso, por sinal - não fosse o facto de estarmos no espaço cerca de 2h antes do início do concerto, a usufruir das suas excelentes condições, e não fosse o facto de não haver em NENHUM LADO assinalado onde se procedia à compra dos bilhetes. Assumindo - erradamente - que os bilhetes estariam à venda à porta do Auditório, fomos surpreendidos quando nos indicaram o contrário. Mais ainda - um dos "zelosos" funcionários do espaço, parecendo não compreender que há pessoas que nunca antes tinham estado no Mercado Negro, ainda por cima nos tentou enganar dizendo que estava anunciado no respectivo site o local de venda dos bilhetes. Convidamo-vos a visitarem o site e compravarem por vocês mesmos que esta informação é falsa. Gostaríamos de ter visto Hyubris, mas não pudemos. Gostaríamos que a organização fosse melhor, mas não foi. Pelo menos gostamos do espaço, ao qual certamente voltaremos. Nem tudo foi perca nesta noite...]
2 comentários:
O "zelozo" funcionário do espaço é o programador do Mercado Negro e nunca lhe disse que estava indicado nos cartazes o local de venda. O que eu lhe disse era que estava indicado que a lotação era limitada e que era óbvio que os bilhetes teriam que estar à venda com antecedência no espaço, raciocínio elementar que parece continuar a soar-lhe estranho. Para saber onde estavam exactamente à venda, bastaria perguntar, como outras pessoas fizeram. Aliás, como é normal nestes casos, e sabendo que a entrada era limitada, a maioria das pessoas de fora de Aveiro procuraram contactar o Mercado Negro ou a Elegy para reservar bilhete, o que conseguiram sem dificuldade. O único acontecimento bizarro nesta história é alguém ter pensado que um concerto de lotação limitada anunciado há semanas teria os bilhetes à venda apenas à hora do concerto à porta de um auditório de uma associação cultural (não é um bar ou uma discoteca com porteiro) que esgotou e onde era fisicamente impossível colocar mais alguém. Fala em má organização mas eu só vejo imprudência e um discurso injusto da sua parte.
Pedro Jordão
Caro Pedro Jordão, como decerto compreenderá não foi a primeira vez que me desloquei a um evento com lotação limitada, e não teria sido concerteza a primeira vez que os bilhetes era adquiridos no próprio local do evento. Se calhar frequentamos ambos espaços diferentes, mas também não é isso que interessa ao caso. Naturalmente que assumo a minha quota parte de responsabilidade - tivesse eu perguntado ou preocupado-me um pouco mais com o assunto e teria obtido um bilhete. Mas continua a parecer-me uma falha elementar da organização de um evento não anunciar onde é que os bilhetes respectivos podem ser adquiridos - novamente, se calhar porque estou habituado a frequentar outro tipo de locais / eventos. De qualquer forma, parabéns pelo excelente espaço que representa o Mercado Negro e pelo bom trabalho a nível de programação que tem vindo a ser desenvolvido. Certamente regressarei, e desta vez perguntando tudo a todos - não vá novamente alguma informação essencial estar implícita e eu não me aperceber dela.
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