[NOTÍCIA] Folk Búlgaro na figura dos Svarrogh
Sempre curioso observar a evolução de uma banda... Os Svarrogh são um colectivo Búlgaro em actividade desde 2001, e iniciaram a sua sonoridade no espectro Black Metal, com várias demos a antecederem o registo de estreia em 2003, entitulado "Baxas Xebesheth 1883". Em 2004 começa-se a operar uma mudança para territórios mais Ambientais, com o split com os Austríacos Uruk-Hai e o lançamento de autor do EP "Bolgaryan Art".
Mas é em 2007 que o ciclo da mudança se completa, quando os Svarrogh mutam a sua sonoridade para um Folk tradicional, enraízado na tradição Búlgara, e editam pela Ahnstern Records dois trabalhos: o longa-duração "Balkan Renaissance" (em Abril) e o MCD "Temple Of The Sun" (na imagem).
Este último trabalho, recentemente lançado, tem a particularidade de reunir em 3 faixas e cerca de 21 minutos de música algumas colaborações de relevo. Entre elas, Gerhard dos Allerseelen, Valerio dos Symbiosis, Juris dos Beverina e os Portugueses B. Ardo & Rangel dos Sangre Cavallum - todos eles participando com vocalizações nas suas respectivas línguas natal. A sonoridade pode ser descrita como uma viagem decadente e transcendental, recorrendo a instrumentos acústicos tradicionais e às referidas "vozes Europeias", com pequenos toques ocasionais do passado mais extremo dos Svarrogh. Música pagã por excelência.
Mas é em 2007 que o ciclo da mudança se completa, quando os Svarrogh mutam a sua sonoridade para um Folk tradicional, enraízado na tradição Búlgara, e editam pela Ahnstern Records dois trabalhos: o longa-duração "Balkan Renaissance" (em Abril) e o MCD "Temple Of The Sun" (na imagem).
Este último trabalho, recentemente lançado, tem a particularidade de reunir em 3 faixas e cerca de 21 minutos de música algumas colaborações de relevo. Entre elas, Gerhard dos Allerseelen, Valerio dos Symbiosis, Juris dos Beverina e os Portugueses B. Ardo & Rangel dos Sangre Cavallum - todos eles participando com vocalizações nas suas respectivas línguas natal. A sonoridade pode ser descrita como uma viagem decadente e transcendental, recorrendo a instrumentos acústicos tradicionais e às referidas "vozes Europeias", com pequenos toques ocasionais do passado mais extremo dos Svarrogh. Música pagã por excelência.
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