[NOTICIA] Regresso às raízes
Os Autumnblaze têm vindo a carvar uma carreira sólida e ascendente desde o seu disco de estreia em 1999, embora nunca tenham sido um dos colectivos consensuais de qualquer género - talvez demasiado agressivos para o panorama Dark Alternativo, ou demasiado out there para o panorama Metal, apesar desse relativo ostracismo não é possível beliscar discos como "Bleak" ou mesmo o anterior "Words Are Not What They Seem".
Para a gravação deste mais recente "Perdition Diaries" temos o regresso do alinhamento clássico do colectivo Alemão, incluindo Ulf Theodor Schwadorf (mais conhecido por Markus Stock, dos geniais Empyrium e The Vision Bleak) - e isso é uma grande garantia, pelo menos para quem acompanha de perto há muitos anos a sua carreira e pode constatar que em quase tudo o que toca sai algo verdadeiramente especial.
E este alinhamento recupera também a sonoridade na génese dos Autumnblaze, funcionando como um tributo à era maior do Dark Metal - os anos 90 - em que praticamente todos os melhores projectos do género lançaram os discos que o definiram. Um disco emocional, intenso, com uma força recuperada mas sempre presa num equilíbrio frágil que nunca deixa o disco ir para campos demasiado agressivos nem cair na "moleza" - antes tocando nos pólos que nos caracterizam como indivíduos.
Editado pela Prophecy Productions, a sua casa de sempre, apresenta o seguinte alinhamento:
Para a gravação deste mais recente "Perdition Diaries" temos o regresso do alinhamento clássico do colectivo Alemão, incluindo Ulf Theodor Schwadorf (mais conhecido por Markus Stock, dos geniais Empyrium e The Vision Bleak) - e isso é uma grande garantia, pelo menos para quem acompanha de perto há muitos anos a sua carreira e pode constatar que em quase tudo o que toca sai algo verdadeiramente especial.
E este alinhamento recupera também a sonoridade na génese dos Autumnblaze, funcionando como um tributo à era maior do Dark Metal - os anos 90 - em que praticamente todos os melhores projectos do género lançaram os discos que o definiram. Um disco emocional, intenso, com uma força recuperada mas sempre presa num equilíbrio frágil que nunca deixa o disco ir para campos demasiado agressivos nem cair na "moleza" - antes tocando nos pólos que nos caracterizam como indivíduos.
Editado pela Prophecy Productions, a sua casa de sempre, apresenta o seguinte alinhamento:
- Wir Sind Was Wir Sind
- Who Are You?
- I Had To Burn This Fucking Kingdom
- Haughtiness & Puerile Dreams
- Brudermord
- Empty House
- Neugeburt
- Ways
- The Forge
- Saviour
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