[NOTICIA] Um renascimento muito esperado
Depois de vários anos afastados das edições de originais, os Blood Axis regressam com "Born Again", o apropriadamente intitulado longa-duração lançado pela Storm, a editora de Moynihan.
Apesar de uma longa e profícua carreira, e de serem um dos colectivos com maior renome internacional, este disco é apenas o segundo (!) longa-duração dos Blood Axis. No entanto, representa uma mudança considerável em relação aos seus trabalhos anteriores, quer a nível conceptual quer a nível sonoro.
Começando pelo primeiro - um universo épico é criado onde deuses são invocados, reinos surgem e mundos caem. Uma jornada mental através da psique dos seus criadores que tem mais de que uma curva apertada.
Passando ao segundo - as partes sampladas da música dos Blood Axis foram removidas, para deixar apenas o esqueleto mínimo dos instrumentos, sem no entanto denotar perca na força e no impacto. Recorrendo quer a linhas acústicas quer a elementos eléctricos, a lista de instrumentos usados é longa e diversificada, incluindo curiosidades como o Annabel-a-tron (seja lá o que isso for). E claro, a dicotomia vocal entre Moynihan e Annabel, não esquecendo o violino desta última - virtuoso, como sempre.
Também de realçar uma lista considerável de artistas convidados, tendo o disco sido gravado ao longo de vários anos em várias localizações do mundo, sem no entanto sofrer do síndroma "manta de retalhos". Lançado num belo digipack, o disco inclui ainda um livreto de 24 páginas com todas as letras e várias imagens e fotografias de locais do mundo, incluindo algumas das mais belas paisagens de Portugal.
O alinhamento completo é o seguinte:
Apesar de uma longa e profícua carreira, e de serem um dos colectivos com maior renome internacional, este disco é apenas o segundo (!) longa-duração dos Blood Axis. No entanto, representa uma mudança considerável em relação aos seus trabalhos anteriores, quer a nível conceptual quer a nível sonoro.
Começando pelo primeiro - um universo épico é criado onde deuses são invocados, reinos surgem e mundos caem. Uma jornada mental através da psique dos seus criadores que tem mais de que uma curva apertada.
Passando ao segundo - as partes sampladas da música dos Blood Axis foram removidas, para deixar apenas o esqueleto mínimo dos instrumentos, sem no entanto denotar perca na força e no impacto. Recorrendo quer a linhas acústicas quer a elementos eléctricos, a lista de instrumentos usados é longa e diversificada, incluindo curiosidades como o Annabel-a-tron (seja lá o que isso for). E claro, a dicotomia vocal entre Moynihan e Annabel, não esquecendo o violino desta última - virtuoso, como sempre.
Também de realçar uma lista considerável de artistas convidados, tendo o disco sido gravado ao longo de vários anos em várias localizações do mundo, sem no entanto sofrer do síndroma "manta de retalhos". Lançado num belo digipack, o disco inclui ainda um livreto de 24 páginas com todas as letras e várias imagens e fotografias de locais do mundo, incluindo algumas das mais belas paisagens de Portugal.
O alinhamento completo é o seguinte:
- Invocatio
- Song of the Comrade
- Màdhu
- Ulf and Ead Acer
- The Dream
- Hard Iron Age
- Churning and Churning
- The Vortex
- Erwachen in der Nacht
- The Path
- Born Again
- Exvocatio
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