[Notícia] A prática leva à perfeição
Os Ordo Rosarius Equilibrio surgem com um novo trabalho no final deste ano, o que só pode significar momentos de agradáveis melodias a encherem a nossa mente e a levar-nos para imaginativos prazeres.
Juntando a força de vários orgasmos para um único propósito, os ORE apresentam o seu oitavo álbum de originais de seu título "O N A N I - [Pratice makes Perfect]".
Este trabalho demorou 2 anos a completar-se e contou com a ajuda dos fans da banda, pelo menos a nível gráfico e também como inspiração. Foram pedidos trabalhos de momentos orgásmicos, seja em foto, video, palavras e o resultado pode ser visto neste lançamento... só por isso a curiosodade já fica aguçada - um mundo de imagens masturbatórias que nos podem levar mais além. Mas os ORE já nos habituaram à depravação e decadência, a elevar o melhor do homem num ritual enebriante e hipnotizante.
A música sedutora e ritmada com as guitarras compassadas, a percurssão poderosa, juntamente com ritmos gravados para criar uma banda sonora apropriada, sons encantados de piano e órgão, cânticos, vozes femininas e masculinas e a sempre musa Rose-Marie Larsen. É claro que a voz de Tomas Pettersson continua o elemento conciliador de toda a dinâmica cantando e falando connosco.
Este lançamento tem 2 formatos, a versão vinil limitada a 444 cópias é lançada já neste mês enquanto que a versão CD sairá dia 17 de Janeiro.
O vinil é branco espesso e pesado com cerca de 49 minutos de música e conta com o seguinte alinhamento:
Frente
Juntando a força de vários orgasmos para um único propósito, os ORE apresentam o seu oitavo álbum de originais de seu título "O N A N I - [Pratice makes Perfect]".
Este trabalho demorou 2 anos a completar-se e contou com a ajuda dos fans da banda, pelo menos a nível gráfico e também como inspiração. Foram pedidos trabalhos de momentos orgásmicos, seja em foto, video, palavras e o resultado pode ser visto neste lançamento... só por isso a curiosodade já fica aguçada - um mundo de imagens masturbatórias que nos podem levar mais além. Mas os ORE já nos habituaram à depravação e decadência, a elevar o melhor do homem num ritual enebriante e hipnotizante.
A música sedutora e ritmada com as guitarras compassadas, a percurssão poderosa, juntamente com ritmos gravados para criar uma banda sonora apropriada, sons encantados de piano e órgão, cânticos, vozes femininas e masculinas e a sempre musa Rose-Marie Larsen. É claro que a voz de Tomas Pettersson continua o elemento conciliador de toda a dinâmica cantando e falando connosco.
Este lançamento tem 2 formatos, a versão vinil limitada a 444 cópias é lançada já neste mês enquanto que a versão CD sairá dia 17 de Janeiro.
O vinil é branco espesso e pesado com cerca de 49 minutos de música e conta com o seguinte alinhamento:
Frente
- Glory to Thee, my Beloved Masturbator
- [Remember] What you sow is what you reap
- Can you hear the Devils laughing? (or is it just Me)
- The Love and Defiance of being Alive
- Let me show you, all the Secrets of the Torture Garden
Trás
6 - Too late for Innocence, too late for Regret (Four Hands please better than Two)
7 - Forgive me, I am not Satan; I am Mary just like You
8 - C U M, and let me lead you far astray
9 - Amore Rosso, Amore Marrone, Amore Nero (Il Waltzer del Lupo Mannaro)
10 - I W I L L; Even after the Flowers are gone
11 - Confessions of a Sinflower
6 - Too late for Innocence, too late for Regret (Four Hands please better than Two)
7 - Forgive me, I am not Satan; I am Mary just like You
8 - C U M, and let me lead you far astray
9 - Amore Rosso, Amore Marrone, Amore Nero (Il Waltzer del Lupo Mannaro)
10 - I W I L L; Even after the Flowers are gone
11 - Confessions of a Sinflower
2 comentários:
Estou curiosa (como de resto é expectável)... Interessante esta associação entre artistas e fans, que se pode vir a revelar bastante profícua.
Deste lado a curiosidade também é grande, devido ao legado ORE e a tudo o que de fantástico têm feito ao longo dos anos. Devido a questões de preferência pessoal, vou esperar pela edição em CD.
Mas a interacção é algo que faz falta a muita da música feita hoje em dia - tende a ser estática, quando deveria ser dinâmica. Com todas as possibilidades à nossa disposição, cabe apenas à vontade dos artistas tirar partido dela.
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